1. RECIPROCIDADE
Risco da espera da reciprocidade. George Homans criador da Exchange Sociology de base bahaviorista propõe que nas relações sociais sempre existe trocas. Se presto serviços raros e preciosos ganho créditos. O bem-estar é resultante de sentir ter créditos e é ingrato quem retribui imediatamente zerando os créditos.
2. CRIAR VÍNCULOS
O estudo de Harvard iniciado em 1938 com 724 homens, alunos de Harvard e jovens da periferia de Boston prossegue e atualmente é dirigido por Robert Waldinger.
Após 75 anos, 60 ainda viviam e participavam do estudo. Constatou-se que progredir ou fracassar, ter problemas, alcoolismo e esquizofrenia independe da origem Harvard ou periferia.
Pesquisa realizada com os participantes quando atingiram 80 anos com os que se mantinham com saúde, ativos e lúcidos avaliou qual a características mais significativa quando tinham 50 anos. Constatou que era a qualidade dos relacionamentos.
3. HABILIDADE DE CONSTRUIR RELACIONAMENTOS
Construir relacionamentos tem relação com genética e personalidade, mas também pode ser treinada.
Essa habilidade é responsável pela relação com clientes, fornecedores e equipe. A qualidade dessas relações tem conexão com o sucesso pessoal.
Desvios desse comportamento podem se manifestar como omissão, retraimento, fraqueza nos vínculos, falta de networking.
4. INCLUSÃO
A inclusão se refere ao estabelecimento de interação com outras pessoas: manter contatos, travar conhecimentos, comunicar-se, participar de encontros e cultivar o companheirismo e a cooperação. As pessoas que têm alto nível de inclusão se dão facilmente com todos e têm grande círculo de relações, gozam de prestígio, valorizam a fama e a popularidade. As pessoas que têm inclusão negativa são retraídas, desligam-se das funções sociais e apreciam o isolamento. (Schutz com base em Lewin)